O lançamento do 1º Guia de Hotéis de Santa Catarina, pela Associação Brasileira da Indústria de Hotéis de Santa Catarina – ABIH – contou com a presença do secretário de Estado de Turismo, Cultura e Esporte, Gilmar Knaesel, na manhã desta quarta-feira, dia 6, em Florianópolis. O Guia, com tiragem de 100 mil exemplares, teve o apoio do Funturismo – Fundo de Incentivo ao Turismo - da Secretaria de Estado de Turismo, Cultura e Esporte. “Este é um produto importante para o nosso trabalho com as políticas públicas de desenvolvimento do turismo. A formalização do setor de serviços é necessária para que Santa Catarina tenha acesso a linhas de financiamento, com recursos do Governo Federal e participação nos programas do Ministério do Turismo. Neste sentido, temos no Cadastur (cadastro do Ministério do Turismo) um instrumento fundamental”, defendeu Kanesel em seu discurso sobre os resultados positivos da parceria entre o poder público catarinense, por meio da Secretaria de Estado de Turismo, Cultura e Esporte e Santur com a iniciativa privada (trade turístico).
O lançamento do 1º Guia de Hotéis de Santa Catarina, pela Associação Brasileira da Indústria de Hotéis de Santa Catarina – ABIH – contou com a presença do secretário de Estado de Turismo, Cultura e Esporte, Gilmar Knaesel, na manhã desta quarta-feira, dia 6, em Florianópolis. O Guia, com tiragem de 100 mil exemplares, teve o apoio do Funturismo – Fundo de Incentivo ao Turismo - da Secretaria de Estado de Turismo, Cultura e Esporte. “Este é um produto importante para o nosso trabalho com as políticas públicas de desenvolvimento do turismo. A formalização do setor de serviços é necessária para que Santa Catarina tenha acesso a linhas de financiamento, com recursos do Governo Federal e participação nos programas do Ministério do Turismo. Neste sentido, temos no Cadastur (cadastro do Ministério do Turismo) um instrumento fundamental”, defendeu Kanesel em seu discurso sobre os resultados positivos da parceria entre o poder público catarinense, por meio da Secretaria de Estado de Turismo, Cultura e Esporte e Santur com a iniciativa privada (trade turístico).
Na abertura do evento, o presidente da ABIH apresentou também os dados do desempenho da hotelaria no primeiro semestre de 2008, que teve um incremento de 50,8%, com destaques para o segmento de Turismo de Negócios, especialmente em Florianópolis, no mês de junho (ver dados consolidados abaixo). “Estamos melhorando a nossa ‘atratividade’ o ano inteiro”, comentou o presidente da ABIH, que prevê um equilíbrio das taxas de ocupação hoteleiras em todas as regiões catarinenses até o final do ano, por conta da movimentação em torno dos eventos. “A infra-estrutura de eventos criada com a construção das Arenas Multiuso, pelo Governo do Estado, foi estratégica para impulsionar o turismo e incrementar as taxas de ocupação hoteleira em todas as regiões catarinenses”, afirmou Macedo, referindo-se mais uma vez à criação do Funturismo, instrumento da descentralização dos recursos para o turismo em todo o estado. O secretário Gilmar Knaesel reforçou a atual política de governo que colocou o turismo como prioridade para a economia catarinense. “Este é um governo determinado em consolidar o turismo como uma indústria sustentável, geradora de divisas e de qualidade de vida em toda Santa Catarina”, concluiu Gilmar Knaesel.
Informação é suporte para políticas e promoção do destino SC
O Guia de Hotéis de Santa Catarina, em quatro idiomas, além do português, é inédito no Brasil e tem 2.265 meios de hospedagem(noventa mil unidades hoteleiras, 215 mil leitos) e traz a relação completa de todos os meios de hospedagem do Estado, mesmo os que não estão associados a ABIH. Uma equipe de cerca de 30 pesquisadores percorreram todas as regiões de Santa Catarina para fazer o inventário dos hotéis, pousadas, hospedarias e resorts para elaboração do guia. O presidente da Santur, órgão de promoção do turismo catarinense, Valdir Walendowksy destacou a informação como aliada para a promoção do turismo e para as ações direcionadas ao aprimoramento da atividade turística em Santa Catarina. O presidente da Santur aproveitou para comentar a pesquisa anual de demanda turística que faz de Santa Catarina o único estado brasileiro a monitorar o fluxo de turistas durante todos os meses do ano.
ANÁLISE DA VARIAÇÃO DA TAXA OCUPAÇÃO HOTELEIRA DE SANTA CATARINA – 2007/2008
1º SEMESTRE – Crescimento de 4,1% no semestre.
Regiões Turísticas
Caminho dos Príncipes – Crescimento de 3,8% no semestre.
? Crescimento – Março,Abril e Maio. Maior movimentação na área de negócios e eventos, menor crescimento da hotelaria, maior movimento do Beto Carrero World;
? Queda – Janeiro, Fevereiro e Junho. Menor promoção e divulgação de Joinville;
Encantos do Sul – Crescimento de 2,4% no semestre.
? Crescimento – Fevereiro, Março e Junho. Maior afluxo de argentinos e gaúchos no término do verão, menor crescimento da hotelaria, maior eficiência na promoção e divulgação da região;
? Queda – Janeiro, Abril e Maio. Menor movimentação de turistas brasileiros e diminuição do número de eventos e negócios na região, duplicação em obras da BR 101 Sul;
Grande Florianópolis – Crescimento de 3,9% no semestre.
? Crescimento – Fevereiro, Março e Maio. Maior movimentação na área de negócios e eventos desde fevereiro, menor crescimento da hotelaria, maior movimentação de argentinos, chilenos e gaúchos, preços mais compatíveis com o mercado, ampliação do verão, crescimento do número de eventos no mês de maio;
? Queda – Janeiro, Abril e Junho. Preço acima da percepção do mercado para o mês de janeiro, intempéries no final de janeiro, crescimento dos cruzeiros, divulgação da febre amarela como estado que teria risco, recuperação de uma das pontes sobre o rio itajaí-açú na BR 101, menor promoção e divulgação de Florianópolis;
Grande Oeste – Crescimento de 4,0% no semestre.
? Crescimento – Janeiro, Março e Junho. Maior movimentação na área de negócios e eventos no início do ano e final do semestre, já que a queda de fevereiro foi de 4%, pouco incremento no crescimento da hotelaria;
? Queda – Fevereiro, Abril e Maio. Para abril e maio, menor movimentação de negócios e eventos na região de Chapecó, maior cidade da região, menor movimentação nas cidades com turismo de lazer na região;
Costa Verde & Mar – Crescimento de 17,6% no semestre.
? Crescimento – Janeiro, Fevereiro, Março, Abril e Maio. Promoção e divulgação bem acertadas, maior movimentação de argentinos, chilenos, gaúchos e da terceira idade, maior movimentação na área de negócios e eventos, menor crescimento da hotelaria, maior movimento do Beto Carrero World, preços adequados em relação ao mercado;
? Queda – Junho. Ligeira queda. Falta de acerto na venda para o mês;
Serra Catarinense – Queda de 8,7% no semestre.
? Crescimento – Maio. Vendas com interesse no clima mais ameno da serra;
? Queda – Janeiro, Fevereiro, Março, Abril e Junho. Promoção e divulgação menos acertada, preços durante o verão acima do mercado, falta de melhor posicionamento de mercado, pouca exploração das belezas e dos serviços turísticos;
Vale do Contestado – Queda de 1,4% no semestre.
? Crescimento – Março, Abril e Maio. Maior movimentação de turistas da terceira idade, maior movimentação na área de eventos, menor crescimento da hotelaria, boa promoção e divulgação através da Rota da Amizade Convention & Visitors Bureau;
? Queda – Janeiro, Fevereiro e Junho. Falta de promoção e divulgação adequada da região para os meses de janeiro e fevereiro. Pouco acerto na promoção para o mês de junho;
Vale Europeu – Crescimento de 9,3% no semestre.
? Crescimento – Janeiro, Fevereiro, Março, Abril e Maio. Promoção e divulgação mais acertada da região, maior movimentação na área de negócios e eventos, menor crescimento da hotelaria, maior movimento do Beto Carrero World, promoção alusiva à Oktoberfest;
? Queda – Junho. Falta acerto para o mês de junho.
Segmentação
Águas Termais (Turismo de Saúde) – Crescimento de 0,7% no semestre.
? Crescimento – Março e Maio. Maior movimentação com a terceira idade e na área de negócios e eventos, menor crescimento da hotelaria;
? Queda – Janeiro, Fevereiro, Abril e junho. Promoção e divulgação pouco adequada do segmento, pouca conexão com o turismo de saúde;
Litoral Norte (sol e praia) – Crescimento de 39,6% no semestre.
? Crescimento – Janeiro, Fevereiro, Março, Abril e Maio. Expressivo crescimento na movimentação do turismo de lazer, maior movimentação na área de negócios e eventos, menor crescimento da hotelaria, maior movimento do Beto Carrero World;
? Queda – Junho. Discreta queda;
Florianópolis – Praia (sol e praia) – Crescimento de 0,6% no semestre.
? Crescimento – Março e Maio. Temporada de verão estendida em função dos preços mais adequados, maior movimentação de argentinos, chilenos e gaúchos, menor crescimento da hotelaria, preços mais compatíveis com o mercado;
? Queda – Janeiro, Fevereiro, Abril e Junho. Preço acima da percepção do mercado para o mês de janeiro, intempéries no final de janeiro, crescimento dos cruzeiros, divulgação da febre amarela como estado que teria risco, recuperação de uma das pontes sobre o rio itajaí-açú na BR 101, menor promoção e divulgação de Florianópolis;
Florianópolis – Centro (negócios e eventos) – Crescimento de 0,7% no semestre.
? Crescimento – Maio e Junho. Maior movimentação na área de negócio e eventos, notadamente em junho;
? Queda – Janeiro, Fevereiro, Março e Abril. Promoção e divulgação pouco adequada do segmento de negócios e eventos, menor movimentação de turistas de lazer durante a temporada de verão;
Litoral Sul (sol e praia) – Crescimento de 27,2% no semestre.
? Crescimento – Maio e Junho. Melhoria na promoção e divulgação da região com maior movimentação de eventos;
? Queda – Janeiro, Fevereiro, Março e Abril. Promoção e divulgação pouco adequada para a região, intempéries no final do mês de janeiro, divulgação da febre amarela como estado que teria risco, duplicação em obras da BR 101 Sul;
Turismo Rural – Queda de 3,2% no semestre.
? Crescimento – Janeiro, Março e Maio. Temporada de verão estendida em função dos preços mais adequados, crescimento na mudança dos hábitos dos turistas de lazer na época do verão, antecipação da movimentação em maio, menor crescimento da hotelaria do turismo rural em Santa Catarina;
? Queda – Fevereiro, Abril e Junho. Promoção e divulgação inadequadas, crescimento da hotelaria do turismo rural em outros estados;
Negócios e Eventos – Crescimento de 2,5% no semestre.
? Crescimento – Fevereiro, Março, Abril, Maio e Junho. Crescimento na movimentação do turismo de negócios e eventos mais cedo, menor crescimento da hotelaria, média constante nos cinco meses;
? Queda – Janeiro. Queda discreta, o aeroporto Hercílio Luz, em Florianópolis, tem recebido muitas críticas para fechamento de eventos a Florianópolis, o que no mês de janeiro, não havia mais condições de descer mais vôos;
Destaques
Crescimento na taxa de ocupação
? Média de Santa Catarina – janeiro a abril
? 15,2 % - Março
? 14,7 % - Maio
? 3,7 % - Fevereiro
• Considerando o semestre, houve crescimento da taxa de ocupação nos hotéis em 4,1%. Atingiu 50,8% ante 48,8% de 2007.
• O destaque foi o mês de março, tendo em vista que a temporada de verão se prolongou este ano com preços mais interessantes aos turistas
• Maio também foi destaque, notadamente, através dos públicos da terceira idade em algumas regiões e em negócios e eventos em outras regiões
? Regiões Turísticas
? 36,4 % - Março – Grande Oeste
? 34,4 % - Maio – Grande Florianópolis
? 27,7 % - Fevereiro – Costa Verde & Mar
? 25,7 % - Maio – Serra Catarinense
? 25,6 % - Maio – Costa Verde & Mar
? 24,3 % - Março – Grande Florianópolis
? 21,4 % - Junho – Encantos do Sul
• Todos os meses tiveram crescimento considerável em alguma região
• O mês de maio teve destaque em 3 regiões e março foi destaque em 2 regiões
? Segmentação
? 643,9 % - Maio – Litoral Sul (sol e praia) - desprezado
? 200,0 % - Junho – Litoral Sul (sol e praia) - desprezado
? 77,1 % - Maio – Litoral Norte (sol e praia)
? 61,3 % - Maio – Florianópolis – Praia (sol e praia)
? 60,9 % - Março – Litoral Norte (sol e praia)
? 42,8 % - Março – Florianópolis – Praia (sol e praia)
? 41,0 % - Abril – Litoral Norte (sol e praia)
? 37,7 % - Fevereiro – Litoral Norte (sol e praia)
? 27,7 % - Janeiro – Litoral Norte (sol e praia)
? 24,2 % - Junho – Florianópolis – Centro (negócios e eventos)
? 22,4 % - Maio – Turismo Rural
• Destaque para o Litoral Sul (sol e praia), em que muitos Meios de Hospedagem fechavam e, neste ano, houve alguma movimentação nos meses de maio e junho
• Destaque também para o Litoral Norte (sol e praia) emplacou em crescimento cinco meses
• Todos os meses tiveram crescimento considerável em algum segmento
• O mês de maio foi o grande destaque seguido pelo mês de março
? Janeiro
? 27,7 % – Litoral Norte (sol e praia)
? 18,1 % – Vale Europeu
? 12,8 % – Costa Verde & Mar
? 3,9 % – Grande Oeste
? 2,4 % – Turismo Rural
• O mês de janeiro teve crescimento pouco considerável. Nos 5 itens acima
? Fevereiro
? 37,7 % – Litoral Norte (sol e praia)
? 27,7 % – Costa Verde & Mar
? 18,3 % – Encantos do Sul
? 10,4 % – Vale Europeu
? 8,3 % – Negócios e Eventos
? 0,3 % – Grande Florianópolis
• O mês de fevereiro teve crescimento mais considerável. Nos 6 itens acima
? Março
? 60,9 % – Litoral Norte (sol e praia)
? 42,8 % – Florianópolis – Praia (sol e praia)
? 36,4 % – Grande Oeste
? 24,3 % – Grande Florianópolis
? 19,5 % – Turismo Rural
? 14,8 % – Costa Verde & Mar
• Foi um mês de grande expressão no crescimento. O destaque foi para o Litoral Norte (sol e praia) e Florianópolis – Praia (sol e praia)
? Abril
? 41,0 % – Litoral Norte (sol e praia)
? 19,2 % – Caminho dos Príncipes
? 16,2 % – Vale do Contestado
? 2,1 % – Costa Verde & Mar
? 1,6 % – Negócios e Eventos
• O mês de abril teve crescimento pouco considerável. Nos 5 itens acima
? Maio
? 643,9 % – Litoral Sul (sol e praia) - desprezado
? 77,1 % – Litoral Norte (sol e praia)
? 61,3 % – Florianópolis – Praia (sol e praia)
? 34,4 % – Grande Florianópolis
? 25,7 % – Serra Catarinense
? 25,6 % – Costa Verde & Mar
• Foi o mês de maior expressão no crescimento. Foi considerável. O destaque foi para o Litoral Sul (sol e praia) e Litoral Norte – Praia (sol e praia)
? Junho
? 200,0 % – Litoral Sul (sol e praia) - desprezado
? 24,2 % – Florianópolis – Centro (negócios e eventos)
? 21,4 % – Encantos do Sul
? 17,7 % – Grande Oeste
? 7,4 % – Negócios e Eventos
• O mês de junho teve alto crescimento no Litoral Sul (sol e praia) e moderado crescimento em outras regiões
Queda na taxa de ocupação
? Média de Santa Catarina – janeiro a junho
? 5,0 % - Abril
? 2,3 % - Junho
? 1,8 % - Janeiro
• A queda do mês de abril é maior, porém é explicada pela páscoa que aconteceu em abril de 2007 e neste ano, foi em março
• A queda do mês de junho refere-se a menor movimentação em todo o estado
• A queda do mês de janeiro é discreta. Provavelmente as estratégias de preços não estavam tão adequadas para este mês, considerando que havia boa promoção. Contudo, há de se considerar que houve na primeira segunda semana de janeiro o alarde, por parte do Ministério da Saúde, que SC estaria na área de risco (somente os municípios limítrofes à Argentina) para contágio da febre amarela. Houve também problemas de intempéries no final do mês
? Regiões Turísticas
? 27,9 % - Fevereiro – Serra Catarinense
? 20,2 % - Maio – Encantos do Sul
? 20,0 % - Abril – Encantos do Sul
? 17,7 % - Maio – Grande Oeste
? 16,5 % - Janeiro – Encantos do Sul
? 15,2 % - Junho – Vale do Contestado
• O destaque em queda foi a Serra Catarinense em fevereiro, contudo, a região turística Encantos do Sul teve 3 meses de queda
• Os meses de fevereiro e maio estiveram à frente na queda da taxa de ocupação nas regiões turísticas
• O mês de junho teve queda em 6 regiões turísticas, porém com índice menor
? Segmentação
? 30,3 % - Junho – Florianópolis – Praia (sol e praia)
? 23,4 % - Fevereiro – Turismo Rural
? 17,4 % - Fevereiro – Florianópolis – Praia (sol e praia)
? 16,3 % - Junho – Turismo Rural
? 15,8 % - Fevereiro – Litoral Sul (sol e praia)
? 15,7 % - Abril – Litoral Sul (sol e praia)
• Destaque para o mês de fevereiro que emplacou quedas em 3 segmentos
• Os segmentos de Florianópolis – Praia (sol e praia), Turismo Rural e Litoral Sul (sol e praia) estão em destaque quanto à queda
? Janeiro
? 16,5 % – Encantos do Sul
? 13,3 % – Serra Catarinense
? 11,2 % – Florianópolis – Centro (negócios e eventos)
? 9,6 % – Caminho dos Príncipes
? 7,1 % – Vale do Contestado
? 6,2 % – Grande Florianópolis
• O percentual das quedas não são tão consideráveis
? Fevereiro
? 27,9 % – Serra Catarinense
? 23,4 % – Turismo Rural
? 17,4 % – Florianópolis – Praia (sol e praia)
? 15,8 % – Litoral Sul (sol e praia)
? 8,6 % – Vale do Contestado
? 7,7 % – Caminho dos Príncipes
• O mês de fevereiro teve queda mais considerável
• Destaque para a Serra Catarinense e o Turismo Rural, como queda
? Março
? 9,8 % – Serra Catarinense
? 8,8 % – Negócios e Eventos
? 6,7 % – Litoral Sul (sol e praia)
? 1,5 % – Florianópolis – Centro
• Foi o mês de menores quedas
? Abril
? 20,0 % – Encantos do Sul
? 15,7 % – Litoral Sul (sol e praia)
? 11,8 % – Turismo Rural
? 10,2 % – Grande Oeste
? 8,6 % – Florianópolis – Centro (negócios e eventos)
? 8,4 % – Grande Florianópolis
• As principais quedas estiveram no sul do estado
? Maio
? 20,2 % – Encantos do Sul
? 17,7 % – Grande Oeste
• Foi o mês de menores que menos quedas teve
? Junho
? 30,3 % – Florianópolis – Praia (sol e praia)
? 16,3 % – Turismo Rural
? 15,2 % – Vale do Contestado
? 11,3 % - Serra Catarinense
? 6,8 % – Litoral Norte (sol e praia)
? 5,3 % – Águas Termais
• A principal queda esteve em Florianópolis – Praia (sol e praia)
Tendências
? Meses – O destaque no crescimento da taxa de ocupação hoteleira no semestre foram os meses de março e maio e discreta queda nos meses de janeiro, abril e junho. A curva de atratividade durante estes 6 meses é de queda gradativa sem picos tão elevados ou depressivos. Como o 2º semestre tem movimentação ligeiramente maior, a tendência é de fecharmos o ano com taxa de ocupação acima de 51%. Ou seja, em torno de 5% maior que 2007.
? Regiões Turísticas – A Grande Florianópolis e o Vale Europeu foram as regiões de maior movimentação no semestre. E a Costa Verde & Mar teve maior crescimento na taxa de ocupação no semestre. A região turística Encantos do Sul é a de menor taxa de ocupação, merecendo uma atenção especial. A duplicação da BR 101 provavelmente deve ser o principal fator. Quanto aos segmentos turísticos, o melhor desempenho esteve no centro em Florianópolis, negócios e eventos, e o Litoral Sul com menor taxa de ocupação. A tendência é de maior equilíbrio entre as regiões até o final do ano. A interiorização do turismo de lazer, de negócios e de eventos, sem diminuição no litoral é outra tendência observada. Segundo as políticas públicas, sejam nacionais ou estaduais, a interiorização é fundamental para atingir maior equilíbrio na curva de atratividade.
? Segmentação – O destaque foi o Litoral Norte (sol e praia) com índices de crescimento acima dos 39%. O crescimento na movimentação do Parque Beto Carrero World, a distribuição maior dos eventos na região e o trabalho que esta região tem feito em relação à 3ª idade, influenciaram fortemente para este crescimento. Também, Balneário Camboriú foi o carro chefe deste crescimento. Em contrapartida, o Litoral Sul (sol e praia) mesmo tendo crescimento, os índices são tímidos, puxados pela obra de duplicação da BR 101. A tendência é o incremento dos segmentos através das políticas públicas, bastante focadas nesta estruturação.
Com informações da assessoria de imprensa da ABIH